segunda-feira, 17 de outubro de 2011

" O amor me move, só por ele eu falo. "

Eu acredito no amor, eu acredito em sentimentos puros e guardados a sete chaves.
Acredito que tudo tem seu começo, meio, mas nunca um fim.
Amores não morrem, descansam.
Acredito em chave secretas e especias.
Acredito que cada coração contém uma pequena abertura e ela pode aumentar ou diminuir, de acordo com o que fazem com ele.
Não, eu não quero perder a doçura que existe em meu coração.
Não quero perder a inocência e o segredo de olhar e me apaixonar, quantas vezes forem necessárias.
Não quero perder o carinho que eu levo comigo, a leveza que me faz andar por ai.
Não quero perder o brilho que tenho nos olhos.
Não quero perder o rosa que existe em minha alma.
Não, não importa quantas quedas eu já tive, e ainda vou ter.
Não vou deixar de acreditar.
Gente desacreditada é a pior coisa que existe.
Deus me deu uma missão e nela que confio e aceito: ame.
E eu amo.
Amo tudo, amo os dias de verão, as noites de inverno, a primavera feliz e o outono solitário.
Amo as emoções.
Amo o fato de estar apaixonada, de ter amigos maravilhosos, uma família linda.
Ah, mas eu amo, e como eu amo.
Eu tenho esperanças.
E não importa o que digam, ainda é a coisa mais linda que existe em mim.
Esperança, querer o melhor, o bem, o mais bonito.
Felicidade, derramar felicidade em quem conheço, em quem eu nunca vi.
Levar felicidade a pessoas que eu nunca mais irei ver.
AMOR, é ele que me move.
É por ele, e só por ele que falo, que não me canso, que não perco as esperanças.
E todos os dias eu vejo a pessoa a qual eu mais amo e mais me orgulho: eu.
Tô aqui, tô de pé, a vida me deu tanta merda e eu fiz um arranjo de flores.
Adubei a terra, fiz valer cada dor, cada choro, cada desespero.
Fiz flores de palavras ditas com raiva, ódio e que doeram.
Amei e me agarrei a pessoa que eu sempre vou poder contar.
Eu.
Eu não vou mudar, não quero crescer, nem desacreditar, isso é coisa de gente triste.
E eu não sou assim.
Sim, tenho meus momentos, mas sou a pessoa mais feliz que você já conheceu.
E eu amo, acima de tudo e todos.

Larissa Ferreira
Dedico esse texto, especialmente pra minha querida amiga, Daiana Cristina <3, te amo, minha linda, que tudo seja DOCE na sua vida. E obrigada por tudo até hoje!

sábado, 15 de outubro de 2011

L-I-X-O

E eu fico olhando o mundo todo fora.
E agora ?
Agora é o seguinte, meus senhores.
Cá estou eu, aquela que sempre sorriu, seguiu em frente e fez piada da tristeza, nem conseguindo catar esperança está.
Porque eu sou pequena demais, insegura demais, estou triste demais.
Não quero fletar, nem sujar meu corpo em outro.
Sou humana, desprezível, desprezável e com muito pouco valor.
Muito pouco.
Fazem horas que eu não como nada, que eu não sinto fome.
Fazem horas que minha cabeça gira.
Fazem horas que eu não sou nada.
É porque é assim, nada.
Vejo filmes passando, histórias se repetindo e personagens se modificando.
Dando fim, pouco a pouco a esse lixo que eu chamo de vida.
Tudo lixo, TUDO !
Eu só tô triste, chateada e jogada. Traída, aí sim.
Mas sou gente, normal, comum.
Ainda sou aquela que passa na rua e ninguém nota.
Porque eu posso morrer, mas o mundo NUNCA vai parar e lembrar de como era o meu sorriso.

Larissa Ferreira

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

de futuramente ...

E eu te olho de lado.
Eu fico tentando descrever turbilhões de sentimentos que seguem entre eu e você.
É história, quantas histórias já passaram por aqui.
Você me olha com olhos de anjo, me derrete, me acalma.
Eu peço que me prenda em seus olhos e não permita que eu saia.
Gosto quando me olhas.
Não, não adianta.
Ainda não é amor, mas por que não pode ser ?
Você cada pedaços meus em cada parte que vai, que conhece e sabe e sente.
E você vai catando.
A dualidade difícil e tão complexa que existe em mim.
Mas você quis, você aceitou ser desafiado e foi até o fim.
Não, não é hora de falar de futuro.
Tenho 18 anos e quero publicar um livro antes dos 20, depois falamos de futuro.
Agora, basta que você se deite sobre meu corpo e faça com que o tempo pare.
Enquanto nos perdemos em um segundo de um filme que nem começou.

Larissa Ferreira

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

pra sair...

Eu quero te levar comigo.
Mas eu ainda não sei como sair daqui.
O que eu faço pra dar meia volta e sentir leve.
Sim, não se preocupe, eu ainda quero te levar pra mim.
Mas só tentando lembrar a saída daqui.
É, eu vou conseguir, pode deixar.
E te levo comigo pra onde eu for.

Larissa Ferreira